Bá diz:
alô levi!
PB diz:
olá
Bá diz:
estou viciada naquele teu barzinho.... o gato vadio
hj passei lá a tarde... foi fantástico... jazzinho ao vivo enquanto lia para a prova final, domingo perfeito
PB diz:
a sério? Fixe, jazz ao vivo é outra coisa
Bá diz:
caramba.. mas este Porto de cedofeita é tao diferente do Porto do campo alegre... vivendo na baixa tem-se rotinas semanais muito mais fixes... é outra cidade, é incrivel!!!
PB diz:
sim, aquilo ali não é bem cidade, é uma espécie de periferia já!
Bá diz:
pois... ou entao é "cidade contemporânea" :/
PB diz:
isso podia ser uma boa contribuição para o blog, q tal um textinho sobre isso?
Bá diz:
lolol ok ok! É giro, por acaso, este conceito.
eu... (tambem há que ver que não uso carro)... o Porto em que eu vivo é o pedaço de cidade num raio de 20/30 minutos a pé de onde vivo. É aí q estão as pequenas rotinas diárias que criam identidade com o lugar
PB diz:
sim, tb acho.
Bá diz:
tipo.. o cafe onde vou ler... a pastelaria onde passo todas as manhãs para tomar o pequeno almoço. as pessoas que vou conhecendo de vista ou um bocadinho melhor...
se calhar mais do q um círculo.... a "minha cidade" define-se em linha pelos percursos q eu repito mais vezes (mas se calhar sinto isso mais pq ando sempre a pé)
PB diz:
sim, mas a cidade é isso mesmo.
Bá diz:
mas quem se desloca sempre de carro não tem bem esta percepção.... ou seja, a maior parte das pessoas porque vive numa data de pontos dispersos, que estão ligados pelo espaço interno do automóvel nesse caso esses pontos n têm uma ligação linear...
PB diz:
acontece tudo mais rápido. E também não há o acaso. O factor surpresa.
Quando se anda a pé, o acaso é um elemento importante! Encontrar um amigo, entrar num sítio que não se conhece, ver uma loja, um café!
Bá diz:
exacto.... se bem que tb podes ver/ter acasos de carro.... mas não tens o teu corpo exposto à cidade.... por isso vê-los sempre com uma distância diferente... vês a partir do interior de uma "cápsula" que te protege em certa medida.
PB diz:
com o carro, a cidade torna-se numa paisagem e deixa de ser um lugar! O lugar!
Bá diz:
olha.... podias publicar esta conversa
PB diz:
lol. Acho boa ideia
Bá diz:
queres adicionar mais alguma coisa?
PB diz:
acho q não, está perfeita...
*conversa via messenger entre Bárbara Maçães e Pedro Bismarck
alô levi!
PB diz:
olá
Bá diz:
estou viciada naquele teu barzinho.... o gato vadio
hj passei lá a tarde... foi fantástico... jazzinho ao vivo enquanto lia para a prova final, domingo perfeito
PB diz:
a sério? Fixe, jazz ao vivo é outra coisa
Bá diz:
caramba.. mas este Porto de cedofeita é tao diferente do Porto do campo alegre... vivendo na baixa tem-se rotinas semanais muito mais fixes... é outra cidade, é incrivel!!!
PB diz:
sim, aquilo ali não é bem cidade, é uma espécie de periferia já!
Bá diz:
pois... ou entao é "cidade contemporânea" :/
PB diz:
isso podia ser uma boa contribuição para o blog, q tal um textinho sobre isso?
Bá diz:
lolol ok ok! É giro, por acaso, este conceito.
eu... (tambem há que ver que não uso carro)... o Porto em que eu vivo é o pedaço de cidade num raio de 20/30 minutos a pé de onde vivo. É aí q estão as pequenas rotinas diárias que criam identidade com o lugar
PB diz:
sim, tb acho.
Bá diz:
tipo.. o cafe onde vou ler... a pastelaria onde passo todas as manhãs para tomar o pequeno almoço. as pessoas que vou conhecendo de vista ou um bocadinho melhor...
se calhar mais do q um círculo.... a "minha cidade" define-se em linha pelos percursos q eu repito mais vezes (mas se calhar sinto isso mais pq ando sempre a pé)
PB diz:
sim, mas a cidade é isso mesmo.
Bá diz:
mas quem se desloca sempre de carro não tem bem esta percepção.... ou seja, a maior parte das pessoas porque vive numa data de pontos dispersos, que estão ligados pelo espaço interno do automóvel nesse caso esses pontos n têm uma ligação linear...
PB diz:
acontece tudo mais rápido. E também não há o acaso. O factor surpresa.
Quando se anda a pé, o acaso é um elemento importante! Encontrar um amigo, entrar num sítio que não se conhece, ver uma loja, um café!
Bá diz:
exacto.... se bem que tb podes ver/ter acasos de carro.... mas não tens o teu corpo exposto à cidade.... por isso vê-los sempre com uma distância diferente... vês a partir do interior de uma "cápsula" que te protege em certa medida.
PB diz:
com o carro, a cidade torna-se numa paisagem e deixa de ser um lugar! O lugar!
Bá diz:
olha.... podias publicar esta conversa
PB diz:
lol. Acho boa ideia
Bá diz:
queres adicionar mais alguma coisa?
PB diz:
acho q não, está perfeita...
*conversa via messenger entre Bárbara Maçães e Pedro Bismarck
